A razão pela qual eu quero sair de casa o quanto antes. (revisado)

    A ideia deste texto fora feito as pressas em um dia na qual eu não estava me sentindo muito bem com as coisas que estavam acontecendo na minha casa, por isso eu não pensei de forma clara e coesa sobre as coisas nas quais me levaram a escrever isso. 

    O texto original teve a sua ideia no dia 28 do mês passado, e posso até imaginar a real razão pela qual eu quis por isso aqui: o clima que sempre fica, o retrogosto que fica na minha boca logo depois de certos acontecimentos aqui em casa. 

    Não seria certo eu falar isso sem ao menos me por na reta também. Eu sou uma pessoa que erra bastante, e com uma frequência grande, sendo um pouco pessimista comigo mesmo, e as pessoas aqui de casa, como a minha mãe e o meu padrasto colocam muitas expectativas em mim, nas coisas que eu posso conquistar, e nas vezes que eu acabo não suprindo essas expectativas é nítido que sempre ficam decepcionados, porém vamos aos fatos também, eu nunca pedi para ser tratado dessa forma. A maioria das coisas que eu faço, ajo ou até mesmo penso em certos casos são uma forma de agradar eles, e eu sei que isso está errado, pelos mais diversos motivos.

    Eu entendo que, pelo menos no caso da minha mãe, ela teve uma criação muito pior que a minha, porém isso não justifica o fato de ela querer que eu faça as coisas que ela quer, só apenas na cabeça dela, na ideia deturpada de que como provedora das minhas coisas aqui no ambiente familiar, como agua e etc., eu deva fazer aquilo que ela quer cegamente.

    Eu tenho vários planos que eu nunca coloquei eles à tona por achar que eram uma bobagem e que seria perda de tempo, porém isso vai mudar, eu posso escrever aqui com toda a propriedade que chegou num ponto na qual eu não posso mais me deixar ser acuado pelas pessoas, não mais.

    Daí chegamos á tese pela qual eu quis fazer este escrito: este ambiente é tão toxico as vezes que por razão desta eu quero, como eu tinha vista em algum lugar pela qual eu não me recordo, alçar voo, sair das asas da minha mãe e ir viver. Com isso eu acredito que eu possa ter muito mais liberdade nas coisas que eu quero fazer.

A volta de quem nunca foi.

     Sim eu sei, faz tempo que eu não escrevo nada aqui, eu sei que eu prometi escrever aqui todos os dias, mas os meus sentimentos foram mais altos.  Não que isso seja alguma desculpa pela qual eu estou fazendo aqui, porém isso sempre me deixa para baixo, sem a menor vontade de fazer absolutamente nada. Eu preciso de alguma ajuda profissional, e pra ontem. Sinto-me meio deslocado, por ter 20 anos já nas costas e por não feito nada na qual eu sempre quis fazer, como tocar meu baixo e a minha guitarra, que estão pegando poeira no meu quarto, ou a de desenhar e fazer um canal no Youtube de animação, que nunca saiu do meu imaginário, ou a minha ideia de escrever alguns contos ao até mesmo um livro, que também nunca saiu da minha imaginação.

    O que eu quero dizer, e que já me falaram isso a um tempo: meu problema é de que eu não me dedico de corpo e alma para as coisas que eu quero fazer. Eu me odeio profundamente por isso, mas isso vai ser diferente. Eu tenho que mudar para fazer as coisas acontecerem. Vou por meus projetos em ação, não posso continuar como estão as coisas, e finalizar aquilo que está em aberto.

    Este escrito de hoje foi mais um desabafo curto sobre isso que estava permeando a minha mente esses últimos tempos, queria deixar registrado também para que neste mesmo dia daqui a um ano eu volte aqui e leia isso, e tentar refletir se as coisas mudaram.

O que eu pude aprender sobre amizades na minha vida até agora.

     Olá meus trouxas, boa tarde para todos. Sim eu sei, eu fiquei um tempo sem escrever nada, sinto muito, mas hoje tem conteúdo. Hoje vou falar sobre as minhas experiencias na qual eu tive na minha vida com pessoas na qual eu confie e achava que eram meus amigos, mas que no final não passavam de obstáculos na minha vida para me atrapalhar.

    Para começar, tenho que falar de um momento na minha vida na qual eu pude viver, mesmo por um curto período, rodeado por pessoas que gostavam de mim e que eu podia contar pra tudo. Essa época foi quando eu morava em um condomínio de prédios em São Paulo, e nesse momento da minha vida foi muito bom, pois nele eu pude experimentar uma alegria genuína ao lado de pessoas maravilhosas, e isso eu nunca vou esquecer. Mais detalhes darei na vez na qual eu contarei sobre a minha adolescência. Eu sentia na qual eu pertencia a este lugar e de que as pessoas ao meu redor me faziam muito bem, e eu só fui sentir isso depois de um certo tempo.

    Foi neste período também que eu conheci dois amigos meus na qual eu ainda tenho contato desde hoje, e isso foi a  ais de 4 anos. Tive este contato pois eu era um capeta na escola e tinha sido transferido de classe por ficar fazendo muita merda na sala onde eu estudava, e por isso eu tinha conhecido estas duas pessoas maravilhosas na minha vida e que eu devo muito a eles.

    Agora chegamos em um momento sombrio na minha vida, a parte dela na qual eu tinha me mudado, perdendo assim os amigos que eu tinha no condomínio e dificultando o contato daqueles da minha antiga escola, e posso dizer com todas as letras que o local onde eu tinha ido morar era horrível. Não tinha nenhum amigo de verdade, passava a maior parte sozinho e até eu me adaptar na minha nova escola também não foi muito legal. Isso foi até basicamente quando eu pude me ver entrando de fato na vida social daquela minha escola nova, conhecendo um desses meus amigos novos.

    E foi nesse momento que realmente a minha vida passou a fazer algum sentido, pois agora eu fazia parte de um grupo de pessoas que compartilhavam alguma coisa em comum comigo. Não me sentia mais sozinho. E isso foi desse jeito até o segundo ano do colégio, quando finalmente eu pude conhecer este outro amigo meu, que por conta de uma garota que ambos gostávamos, mas quem tinha ficado com ela foi ele, nos meio que "brigávamos", agora de novo mais detalhes no dia que eu for falar da minha adolescência.

    Pulando agora uns 2 anos, e não vou falar sobre o curto momento que eu passei na Etec daqui da minha cidade por que essas pessoas são todas falsas. E se você que estudou lá e que se lembra de um menino mirradinho que andava com um armário e me reconheceu, saiba que eu não gosto de você. Posso falar que a minha estadia aqui no interior de São Paulo tem sido bem mais fácil com certas pessoas que virem e saíram da minha vida, algumas sendo um real livramento, outras que vão fazer uma falta tremenda na minha vida (ilimitado porra! Vou sentir muita a sua falta irmão).

    Esse relato de hoje ficou mais comprido pela a minha falta de publicações aqui, sinto muito pessoal. Não posso prometer que vou postar todos os dias mas eu juro que eu vou tentar ao máximo.

O que eu achei do novo filme do Batman

     Bom dia, boa tarde, boa noite trouxas do meu Brasil, eu sou a vingança e hoje quero rasgar muita seda para esse novo filme do Batman, afinal este filme foi uma obra prima e vocês vão entender o por que de eu ter amado tanto esse filme. Quero deixar claro aqui que eu não sou nenhum critico de cinema nem nada, apenas um cara que gosta de filmes e que analisa eles da maneira pela qual eu acho bom.

    Acho justo começar nessa semicrítica falando das atuações de certos atores dentro da gama da obra. Robert Pattinson, o que dizer sobre esse homem além de que ele conseguiu entregar uma faceta muito interessante do Bruce Wayne na qual não foi muito explorada nas telonas, um Bruce atormentado e d certa forma perturbado pelo o que aconteceu com a sua família. O ator conseguiu usar bem da cara dele de um adolescente de 15 anos que fica ouvindo BvB trancado no quarto, e isso passou uma carga dramática para o personagem, coisa essa que as outras representações do Batman não fizeram da mesma maneira. O morcegão que ele entregou é de certo modo mais visceral e mais violento, podendo ser interpretado como uma falta de vivência deste Bruce no universo do filme, se analisarmos que ele está à ativa a 2 anos. Outro ponto que eu queria salientar é a dublagem maravilhosa do mestre Wendel Bezerra, que combinou certinho com o personagem.

    Outro personagem muito interessante é a da atriz Zoe Kravitz, interpretando a Mulher- gato de uma maneira muito boa, usando e abusando da sensualidade que a personagem carrega e nos dando também o ar de sua beleza no longa. O único ponto negativo na qual eu tenho para com esta personagem em toda a obra foi o fato de que ela não explorou muito a faceta dela de Selina Kyle, talvez mostrando a parte dela que não é super, como alguém "normal".

    Agora para fechar esta minha analise para com os personagens do filme, vale ressaltar o vilão da obra, o Charada, que foi interpretado magnificamente pelo ator Paul Dano, que na minha opinião dos filmes que eu já vi desse ator, esse foi de longe o melhor papel dele. O roteiro ajudou nas cenas onde ele atuava, deixando ele ser o que o personagem dele pedia, um cara perturbado e cheio de problemas mentais, e nas cenas onde ele aparecia ele roubava muito os holofotes. Um belíssimo trabalho feito pelo ator.

    Outra coisa que eu devo salientar que eu achei muito boa e de que acompanha a proposta do filme, é o fato dele ser mais lento que os outros filmes que já foram apresentados dele. Isso se deve principalmente pelo fato de que o diretor, Matt Reeves ter usado de muito as próprias HQs como referência, para assim o filme ter uma carga muito mais sombria e em certos pontos melancólica dentro dela. Ou seja um filme que não é para qualquer um. O fato dele ser voltado também para essa faceta de detetive do Batman, um outro recurso que engrandece a carga narrativa do plot, porém deixa o filme com um ritmo bem mais lento em comparação com os filmes mainstream que temos hoje em dia.

    Em suma, o que eu posso falar mais sobre esse filme: apenas que ele é para mim o melhor e que  ais representa o Batman em relação aos seus antecessores. Eu posso dizer que a experiência de ter ido no cinema, sentado naquela cadeira com um balde de pipoca superfaturada e um refrigerante também superfaturado valeu muito a pena, pois eu sai do cinema pensando demais no filme. Isso sim eu posso falar que é saber fazer cinema, o resto é resto.

A razão pela qual eu não gosto de domingos

     Olá meus trouxas deste Brasil, como hoje vai sair dois textos, então não vou fazer a minha introdução. Desta vez venho aqui falar das razões pelas quais eu não gostar dos domingos na semana, e é por algo bem especifico que eu estive pensando. Se você analisar bem a semana, cada dia tem o a sua função na rotina de uma pessoa, pelo menos na minha. O único dia que fica vago e geralmente sem nada para fazer mesmo é o domingo. Um exemplo são as sextas, o ultimo dia util da semana, na maioria dos locais de trabalho e tradicionalmente o dia de sair com os amigos e beber, mesmo eu não gostando de sair direto com o pessoal desta cidade e de muito menos beber.

    O que eu quero dizer é de que o domingo é o dia do tédio, não tem outra forma de eu pensar neste dia sem ser assim. Por conta de ser o ultimo dia da semana, dai reinicia a contagem de dias voltando para a segunda, o domingo serve mesmo como o final deste ciclo, e por conta disto eu acredito que seja importante para alguns desta forma que estou explicando, mas para mim esse dia não serve de muita coisa, até mesmo me deixando deprimido por sentir um tédio bem grande (odeio sentir tédio)

    Em contra partida a tudo isso que estou falando, o dia mais legal e que para mim serve demais e tem um propósito para que ele exista é a quarta-feira, o dia que fica bem no meio da semana. Um dia que está bem longe da segunda, outro dia que eu tenho certas lembranças ruins, e bem perto da sexta, uma dia normal só que serve apenas para abrir as portas para o final de semana. Este dia também serve para mim pois eu me sinto mais produtivo nesse dia, mesmo isso não fazendo muito sentido.

Como as porradas que a vida me deu me ajudou a ser uma pessoa melhor.

    Hoje não estou de brincadeira não, sem introdução mesmo. Na lata. 

    Estou me sentindo meio cansado ultimamente e por isso já quero falar sobre o assunto na qual eu vim falar hoje neste meu, seu, nosso blog maravilhoso. O assunto de hoje é sobre as porradas que a vida geralmente nos dá e como, na minha humilde opinião fecal, podemos contornar isso e ainda por cima tirar algum tipo de aprendizado disso.

    Começo aqui o m eu relato dizendo que nesses tempos pra cá, desde o inicio do ano eu tenho levado na cabeça, mas como você me pergunta? O contrato de onde eu trabalhava foi espirado e não quiseram me efetivar, o bico que eu estava fazendo para ganhar uma graninha também não deu certo, a obra da minha casa, na qual em partes me atrapalha pois será a minha casa, atrasou e assim o prazo de entrega dela ficou atrasado, e ainda para fechar isso com chave de coco, teve uma chuva bem forte essa semana e o meu quarto alagou. Ou seja, só coisa boa.

    Porém com isso tudo eu tive bastante tempo para pensar na minha vida, e principalmente nas coisas que eu queria fazer e por algum motivo não realizava, por conta disso eu coloquei uma coisa na minha mente :"se eu quero realizar alguma coisa ou conquistar algo, eu tenho que agir". Trocando em  miúdos, isso tudo na qual eu passei esses tempos pra cá me ajudou a ser uma versão melhor de mim mesmo, assim como descobrir que existe uma pessoa que me ama e que me enxerga da maneira que eu sou, e por isso eu sou extremamente grato por isso.

A "vida de adulto" está chegando logo

     Bom dia, boa tarde, boa noite trouxas deste Brasil, tudo bem com cada um de vocês? Comigo está uma maravilha, pois nesta data de hoje pude ser agraciado por várias coisas para eu fazer e resolver, e por isso minha mente pode ser abençoada por estar ocupada. Isso meu deixou feliz e meio aliviado. Mas isso não é o porque de eu ter vindo aqui hoje, e sim para contar um pouco de certas coisas que podem assim vir na minha vida, e numa velocidade bem grande. Estou falando da tão temida e mal interpretada "vida de adulto".

    Começo aqui meu breve porém completo relato dizendo que a vida de adulto, como umas pessoas dizem, é algo mal interpretada e entendida pelas pessoas. Achamos isso pois é passado para nós sobre influência das pessoas que era ou são responsáveis por nós como algo terrível, e que a nossa atual fase fosse a coisa mais incrível e mágica que existe. Spoiler alert: essa parte "incrível e mágica" da minha vida está sendo na sua maioria um saco(45% dela pois estou evitando pensamentos negativos), E na cabeça de nossos guardiões o fato de crescer e tomar as próprias decisões é algo ruim, coisa essa na qual eu discordo, em partes.

    Como toda fase da vida, ela tem pontos fortes e fracos. Podemos tirar assim de que, mesmo nesta parte de estrema importância na nossa vida, parcela esta de nossos anos de crescimento que moldam nosso caráter e moralidade, ela tem partes e acontecimentos que mudaram para melhor na minha vida. Um exemplo disso são as pessoas que eu conheci, que foram passageiras na minha vida, e de outras que vou levar até o meu tumulo. Isto pode ser exemplificado como algo bom na vida de todos, pois é com estes tipos de pessoas que você acaba aprendendo muitas coisas importantes, quer sejam coisas benignas ou não.

    Agora ter este medo e temor de "virar adulto" eu acho ser uma besteira de um tamanho descomunal. Pois eu sei, já que aos poucos estou percebendo que isto vem sendo cada vez mais frequente na minha própria vida, que estas coisas ruins que passamos ao alcançarmos a idade mais avançada serve para nos deixar com mais vivência, e isso é maravilhoso de se pensar: você está vivo, seu sangue corre nas suas veias. Que sentimento lindo se sentir vivo, e não estar apenas sobrevivendo. Por isso eu aguardo cm grande animação e empolgação quando a minha vida virar assim, para eu ter momentos nas quais eu vo parar, refletir e pensar: como isso foi bom ter acontecido na minha vida.