segunda-feira, 28 de fevereiro de 2022

A vida de irmão mais velho

     Sim meus caros leitores, hoje irei passar um pouco da experiência de ser o irmão mais velho de casa. Uma coisa que parece ser ruim mais se você parar e pensar não é algo de tão mau na maioria do tempo, é uma coisa muito interessante. 

    Para o inicio deste breve relato, devo deixar claro que no começo eu odiava com todas as minhas forças ser o "exemplo", pois isso foi atribuído a mim goela abaixo, sem que eu quisesse oi de ter pedido por algo assim, ou seja, no começo foi uma coisa bem conturbada. Foram longos dias de eu me estressando por absolutamente nada com o meu irmão, que era um lindo e fofo bebê recém-nascido. Ainda que nessa época morávamos em um apertamento de tão pequeno era aquele lugar (gostaram da piada?). Dado um momento a gente teve que se mudar, por razões óbvias. Isso apenas me deixou mais puto da cara com aquele serzinho pois neste local onde morávamos, mais detalhes em um dia especial na qual falarei da minha "maravilhosa e mágica adolescência", eu tinha feito amizades e supostas raízes.

    Depois daquele episódio traumático da minha vida, fui aos poucos aprendendo a ser um irmão mais presente na vida dele, logo assim eu passei a me entender com ele, e mesmo com a diferença de idade, eu o amo como alguém que eu devo proteger e, mesmo com todas as brigas e discussões, ainda espero ver o dia na qual ele vai passar pelos mesmos problemas que eu passei e ver como que ele vai reagir a isso.

    Por que mesmo essa minha vida de irmão mais velho seja algo recheado com doses de briga e pitadas não muito poucas de brigas causadas pelo esgotamento da minha paciência, que já não é algo pouco, eu não a trocaria por nada neste mundo.

domingo, 27 de fevereiro de 2022

Porque ainda existem almoços em família? E por que isso é tão bom ao mesmo tempo?

     Vou contar aqui uma coisa que me perturba a um bom tempo: a minha família é terrível, em alguns aspectos. Calma você que está aqui faz tempo e deve estar pensando que eu convivo com um bando de macacos bárbaros que não se importam com o bem estar dos outros. Olha, em certa parte isso é verdade, mas não tanto assim.

    Hoje tivemos um churrasco na chácara do meu avô, e o dia mal começou e a dona minha mãe já se estressava com coisas bem banais. Ok até isso é corriqueiro aqui em casa. O problema foi quando fomos para o churrasco em si. Para mim já estava errado pois só a minha família que comprou tudo, a minha tia e companhia não ajudaram em nenhum comes, só algumas cervejas meio ruins, mas isso é assunto para um outro dia. E também preciso salientar que meu avô do nada decidiu que hoje quem faria a carne seria eu, por algum motivo na qual eu não sei. Acho que eu não sou o preferido nessa família, afinal eu sou uma tangente do pensamento comum dessa família e também não faço nem ajo da maneira que eles querem.

    O fato de eu não achar tão legal assim mais essas reuniões de família, é que você acaba percebendo que nem todos são tão legais ou da maneira que eles agem para com os outros, e com isso acabam te machucando mesmo querendo ou não. Sempre nessas ocasiões acabam que pairando uma nuvem negra na minha mente, pois sempre me lembram das coisas que eu poderia ter feito que "são melhores das coisas que eu acho", afinal eles sabem tanto assim da minha vida quanto eu mesmo.

    Porém tem coisas boas nesses dias. O fato de eu poder abraçar a minha vó, um ser tão iluminado e gentil que as vezes eu acho que não à merecemos, de eu poder ter a companhia da minha prima , que mesmo sendo irritantemente negativa com qualquer coisa e se achando superior do que os outros ainda sim é uma boa companhia (mas com moderação), o fato de eu estar em um ambiente tão tranquilo e cheio de paz que é aquele lugar, eu poder conversar sobre as mesmas coisas com meu avô. São essas coisinhas pequenas e simples que fazem isso não ser um completo desastre.

sábado, 26 de fevereiro de 2022

Como o livro Um milhão de finais felizes mudou a minha percepção de muitas coisas, inclusive sobre mim mesmo.

     Bom dia, boa tarde, boa tarde trouxas do meu Brasil, hoje vou falar um pouco como foi a experiencia de ler o livro Um milhão de finais felizes.

    Para começarmos esta analise resumida de como foi para mim ler essa obra prima, devemos voltar para o assunto da minha sexualidade, meus caros leitores. Nesta vida eu me deparei com um dilema quando eu era um jovem adolescente no meio da temida puberdade: "Nossa eu acho homens nus muito atraentes, mas também acho mulheres nuas atraentes do mesmo jeito. Senho o que eu faço?" Por morar em um lar de uma família classe média tradicional brasileira, era normal que o assunto de sexualidade nem fosse mencionado, e era de se esperar que a minha pessoa fosse ser hétero, quase um "hétero-top", que graças aos seres superiores eu não me tornei uma criatura tão digna de pena.

    Cresci com esse pensamento cravado na minha mente na qual eu só poderia gostar de mulher, pois isso seria coisa de "homem", eu acabei sendo quem eu não era nessa época, e ao eu retornar mentalmente lembro que foi estranho, pois eu sabia quem eu era mas não podia ser eu mesmo, por medo de ser repreendido ou ser alvo de algum certo tipo doentio de bullying. Mas ao analisar isso mais friamente eu sei que, sem eu ter tido essa experiência eu não seria quem eu sou hoje, então sou grato por esse curto espaço de tempo na qual eu estava mais perdido sobre mim mesmo do que eu sou hoje em dia, um jovem convicto do que eu quero e não quero no meu futuro, alguém que sabe o seu valor e a sua luta, não se achando melhor ou pior que ninguém.

    Isso se deu na minha vida por conta de varias coisas e pessoas, mas o que me deu uma iluminação sobre isso foi este livro, que na sua cerne se trata do período de aceitação interior e pelas pessoas ao seu redor do que você é, e não mais vestir uma máscara e se esconder. Fazer e ser o que você acha melhor na sua própria vida, afinal ela é só sua, e não mais de ninguém. Por isso eu acho que esse livro deveria ser uma obra obrigatória a todos os jovens que estão entrando nessa conturbada fase da adolescência, e que não sabem muito bem como que agir ou pensar sobre si mesmos, seria uma leitura que abriria muitas portas, na minha opinião fecal.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2022

A minha relação com a musica.

     Ah, a musica. O que falar sobre isso, só que é uma das coisas mais maravilhosas e lindas já criadas na humanidade? Imagino que os nossos descendentes ao perceberem que poderiam fazer as primeiras "musicas" ficaram estupefatos com isso. E não é de se espantar uma coisa assim, já que a musica mexe com as pessoas.

    Eu imagino que todos que leem essas coisas que este ser escreve dever ter pelo manos uma playlist no celular ou no computador com obras que vocês gostaram ou que te fazem sentir alguma coisa com ela. Se você que está lendo isso não tem isso, sinto em lhe dizer mas você está vivendo errado. A musica desempenha um papel muito importante na minha vida e eu vou listar alguns aqui.

    Amizades nas quais eu prezo até hoje foram feitas por conta da musica. Se eu estou cansado e quero dar uma relaxada, coloco a playlist da garota que escreve infinitamente no caderninho de paginas infinitas dela e me mantenho calmo. Se eu quero ouvir uma coisa mais agitada ou só despirocar batendo cabeça ao som de uma guitarra, eu escuto musica. A minha vida gira entorno da musica e em um futuro não muito distante eu quero trabalhar com alguma coisa relacionada com a musica.

    

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2022

Meu amor por gatos (e por cães também)

 Bom dia, boa tarde e boa noite trouxas do meu Brasil varonil (obrigado Leon por isso), hoje irei contar um pouco sobre o meu sentimento por esses bichinhos tão maravilhosos que muitos de vocês tem em casa.

    A minha historia remota a tempos imemoriais (virou um conto do H.P Lovecraft isso) dos meus 10 anis de idade, o jovem Picolé de Uva e a sua magica infância, que contarei com mais detalhes um outro dia. Nesse tempo minha família tinha adotado uma vira-lata que demos o nome de Mia, por que o cachorro nunca latia. O fato dela não fazer isso deveria ser pelo fato dela ter sofrido muito nas mãos de seres humanos desprezíveis que maltratam os animais. O final dessa historia foi trágico e meio traumatizante na minha vida, pois lembro vividamente de ver a minha amada cachorra numa mesa de hospital sedada e meus pais abatidos pelo fato do câncer ter tomado o corpo dela e que seria melhor sacrifica-la, isso dito na minha frente.

Passou-se um tempo, adotamos um filhote de gato que é uma mistura de persa com vira-lata. Digo "é" pois a Lady está viva e bem ate hoje, tendo 11 anos de idade. Por conta disso a minha vida se tornou muito mais divertida e feliz. Por conta de episódios tristes e traumatizantes na minha infância, ter uma gatinha filhote junto comigo me ajudou a passar por aquela fase terrível. Eu amava e amo essa gata como se ela fosse uma irmã mais nova pra mim.

    Temos assim um salto temporal de alguns anos e por conta da mudança de cidade, minha família decidiu adotar uma filhote de cachorro chamada Ninha, e de novo minha vida mudou completamente por conta dessa adorável companhia. Novamente por conta de uma fase horrível de mudanças de paradigmas e perspectivas, a companhia desse amoroso animal me ajudou em muitas coisas, lembro de vezes que eu me vinha chorando por alguma razão, e ela meio que me confortando. Isso é lindo de se pensar.

      A minha conclusão para essa disputa tão imbecil de qual dos dois é melhor é a seguinte: se para você tem amor envolvido junto com o seu animal de estimação, quer seja ele qual for, já está valendo, Quer ele seja um cachorro, um gato ou até mesmo uma aranha (cruz credo), se você ama seu bichinho, é isso que importa. Por mim eu prefiro gatos, pois eles são mais quietos e calmos, mas eu tenho um amor bem grande por cães também.

domingo, 20 de fevereiro de 2022

Fantasia, ficção e como isso me deixou vivo até hoje.

     Bom dia, boa tarde, boa noite meus trouxas do Brasil. Hoje vou contar em uma maneira resumida sobre um assunto que eu amo desde que eu me conheço por gente nesse mundo. Hoje o assunto é sobre a fantasia e a ficção, esses temas tão maravilhosos que permeiam minha vida desde sempre. 

    O começo desse amor dentro de mim acredito foi como a influência dos gostos do  meu falecido pai, um amante de Star Wars e afins. Vivendo ao lado de um fã desses seu gosto acaba sendo moldado a favor dessa referência, ou seja, com o passar do tempo eu comecei a adorar este universo. Me interessava sobre os filmes e sobre a historia expandida desse universo. A minha paixão só aumentava com o passar dos anos, e junto com a musica que nos escutamos, isso permeou a minha infância até a adolescência, período na qual eu comecei a me interessar por Senhos dos Anéis.  

    Imagino que foi a partir dos meus 13 anos na qual eu me entretida com os filmes fantásticos desse universo. Eu já tinha assistido os filmes na infância, mas como uma criança, não entendida a complexidade daquele mundo e suas conexões. Foi a partir da minha adolescência na qual que eu comecei a entender e sobre a complexidade daquela obra, e me apaixonei completamente, talvez até mais do que Star Wars. Esta paixão foi decisiva para eu ter a amizade que eu tenho desde hoje com um amigo muito querido na minha vida.

    Sobre a mudança que eu tive consumindo qualquer assunto relacionado a esses "pilares" foi decisivo para que eu passasse por um momento muito conturbado na minha infância e adolescência, o divorcio dos meus pais. Esses assuntos me ajudavam a manter a minha cabeça no lugar, a me deixar entretido e esquecer o ambiente brutal que é um divorcio, ainda mais na mente de uma criança que achava que o problema era todo com ela. Eu digo que isso me deixou vivo pois por conta dessa alienação eu não surtei e acabei com a minha existência.


sábado, 19 de fevereiro de 2022

Uma data na qual eu nunca achei que eu viveria

     Bom dia trouxas do meu Brasil, hoje trago para vos leitores um fato que me ocorreu nesses últimos tempos que na qual não estou sabendo lidar direito, mas em bom sentido. Para ter um sentido nas coisas  que eu vou falar, é necessário dar ênfase nos detalhes. No final de 2021 por meio de um aplicativo, que não vou falar aqui por que eles não me pagam, eu conheci uma garota, chamamos ela de G. Eu e G começamos desde aquele dia uma amizade muito boa, trocávamos bastante mensagens no chat daquele aplicativo, até que um dia eu dei o passo seguinte de dar o meu número. E deu certo.

    Desde o dia em que ambos começamos a nos falar pelo WhatsApp a nossa relação também mudou, sentia que eu começava a sentir uma certa emoção diferente com ela, mas receoso eu só a reprimia. O tempo foi passando, a nossa rotina diária de mensagens ficava mais e mais longa, nos íamos nos conhecendo melhor e até que um dia comecei a usar de apelido mais carinhosos, o primeiro foi "querida". A partir daí foi um divisor de aguas, pois depois disso me pareceu que ela também se abriu e começou a fazer a mesma coisa comigo. Até que chegou um ponto que nós nos chamávamos de "amor", usávamos figurinhas fofas e o escambau.

    Resumindo, ela me pediu em namoro na madrugada do dia 18 e eu só pensava "okay vamos ver como que vai ser isso". Mas hoje em dia eu só penso como eu fui feliz em encontrar essa pessoa maravilhosa na minha vida e de como ela me faz ser sempre a melhor versão de mim mesmo, todos os dias. Eu penso que a minha vida mudou drasticamente do momento que a gente começou a se falar naquele chat, por que é a primeira vez que eu sinto esse amor tão grande por uma pessoa, alguém que mesmo com os meus problemas e manias, fica ao meu lado sempre que eu preciso, e escrever sobre isso ao som de uma playlist de musicas do Studio Ghibli me emociona demais. E apenas peço obrigado a você G que vai ler isso, obrigado por me acompanhar nessa jornada, não quero mais seguir em frente que não seja ao seu lado, eu te amo.


Mães e pais controladores e como isso afeta a vida do seu entorno

     Olá meus trouxas desse meu Brasil, a parit de hoje eu vou tentar fazer uma frase para introduzir este blog, hoje vou tratar de um assunto de extrema importância na minha vida, e quem sabe na vida de quem está lendo isso. Hoje eu vou falar sobre mães e pais tóxicos, para não encher com muitos adjetivos feios este post.

    Para começar eu quero expor o que eu acho que é uma mãe ou um pai tóxico: aquele individuo que na sua plenitude de provedor de todas as coisas básicas na vida, coisa essa que é o mínimo exigido por lei em terras tupiniquins, se acha no direito de controlar a vida do moço ou da moça sua prole, e se vê super ofendido quando tal coisa não acontece, tendo na sua caixa craniana oca a ideia de que se ele paga as coisas na vida da pessoa esta pessoa logo tem que ser um escravo das suas vontades, algumas das mais nojentas e repugnantes.

    Olha eu digo isso por experiência própria, como um ser que sofreu, sofre e ainda vai sofrer por ter ideias únicas e querer seguir uma vida que é muito diferente daquela idealizada pela mesma. E por conta de ser uma pessoa diferente eu já me peguei em muitos momentos de ficar muito machucado por coisas que ela me falava e fala ainda, já perdi as contas das vezes que eu chorei escondido no meu quarto, não me permitindo dar o sabor para ela que as suas palavras me machucavam, tenho muitos traumas dentro de mim, pelo qual eu sinto que uma ajuda médica seria importante.

    Eu entendo que a formação de uma pessoa é determinante da maneira pela qual esta pessoa vai ser no futuro, e digo isso pois a maneira pela qual a minha mãe conta da infância dela com os meus tios, acredito que como eu ela deve ter sofrido também. Porém isso não justifica a maneira pela qual ela leva a vida dela e como isso afeta o humor de todos ao redor. Espero que ela aprenda que, na vida é importante o fato de ter um bom emprego, que te sustente e dê uma vida digna para a pessoa, suprindo as necessidades e desejos dessa pessoa, eu sei que o aprendizado é uma benção e é algo que ninguém tira de você, mas eu quero chegar no fim da minha vida e pensar nas pessoas e nos momentos pelos quais eu passei com elas. Eu quero que o meu legado neste planeta seja com muitas risadas e momentos bons, e não em ser só um chefe de uma empresa foda ou uma pessoa roca ou poderosa, isso nunca foi a minha intenção.

    A única coisa que eu quero no meu futuro é conseguir fazer e realizar os meus desejos, vontades e sonhos e viver em paz junto com a pessoa que eu amo, mais nada me interessa. As vezes eu acho que as pessoas não entendem ou não querem entender que nem sempre o sucesso ou a perfeição é o objetivo de vida de alguém. Espero que você que esteja lendo isso possa me entender e respeitar o que eu sinto. Até mais e nos vemos outro dia.

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Uma viajem, velhas amizades e o pensamento de mudança.

     Para começarmos bem este blog, quero contar como foi uma viagem que eu fiz no final de semana passado e que me ajudou a pensar melhor sobre assuntos nos quais eu estava meio encabeçado. Trocando em miúdos, eu sai da pequena e pacata cidade em que eu estou morando hoje em dia para voltar para a capital São Paulo e encontrar dois amigos muito queridos meus, na qual eu não os vejo desde o final de 2019.

     A viagem foi muito de boa, fiquei acordado ela toda por conta da empolgação ouvindo minhas musicas diferenciadas (na qual eu vou escrever um dia desses a importância disso na minha vida). Chegando na estação, fui direto para a casa de um deles e na minha cabeça, seria muito diferente da maneira de como eu pensava que seria esse contato, afinal na minha concepção, os dois tinham mudado tanto que até o jeito deles tinha mudado também, mas foi o contrário. Ambos me receberam com toda a alegria na qual eles, do eito deles tem para oferecer. Tomamos um café e depois de umas partidas de um jogo de sapo mais difícil que muito chefe de Dark Souls e de poder ouvir um deles tocar a guitarra, fomos para a casa do outro.

    Quando chegamos lá, ficamos só zuando da maneira que nos fazíamos quando estudávamos juntos durante o ensino médio, e foi isso na qual eu percebi que mesmo passando o tempo que fosse, as pessoas mudam mesmo, mas ainda sim continuam do mesmo jeito que elas sempre foram, é claro que um garotinho apaixonado por uma garota que podem os apelidar de Vaca aos 15 anos é diferente em muitos aspectos de um jovem adulto problemático de 20 anos, mas vocês sacaram o que eu quis dizer.

    A gente foi ainda dar um passeio na região da Liberdade, um bairro famosíssimo pela sua cultura oriental, porem o  mais predominante é o japonês. Foi incrível ver todas aquelas coisas, como lojas vendendo artigos de cozinha, quitandas vendendo produtos frescos, pequenos mercados com os produtos orientais e as lojinhas de artigos da cultura pop japonesa. Mangás, action figures, cosplays e outras coisas, eram tudo isso que estavam naquela lojas, e um um apreciador da cultura japonesa, enchi os olhos vendo tudo aquilo. Detalhe para a dupla que estavam fazendo um cosplay maravilhoso de Tanjiro e  Nezuko do anime Demon Slayer na rua, se um de vocês estiverem lendo isso saiba que eu achei incrível o trabalho de vocês e só não fui tirar foto porque a vergonha não deixou.

    O final da viagem foi para mim um momento meio triste por que eu sabia que toda quela diversão e alegria que eu estav sentido já iria passar e que iria demorar um tempo para voltar a ter aquilo tudo de novo com os dois, até por que ambos tem responsabilidades e relacionamentos, porém não fico tão triste em saber que os meus amigos estão  crescendo como seres humanos e isso já me anima. Pensar nisso me faz refletir sobre a mudança que eu quero ter na minha vida, e na qual estou trabalhando nisso aos poucos, porém eu sei de como isso não vai ser uma tarefa fácil de se exercer.

    Então era só isso mesmo na qual eu queria compartilhar com vocês que estão lendo isso, obrigado po tomar um tempinho da suas vidas e amanhã tem mais.


Introdução

     Olá trouxas desse Brasil (engraçado como eu estou falando isso como se alguém fosse ler isso) me chamo Picolé de Uva e esse vai ser uma tentativa minha de iniciar esta pagina, na qual vai ter como intuito servir para eu abrir os sentimentos mais profundos de um jovem problemático de 20 anos. Fiquem à vontade.

    Vou abordar neste blog (nossa que cringe um blog em pleno 2022) as coisas mais diversas na minha vida e na qual eu julgo ser interessante e legal do meu dia a dia, podendo ir desde o que eu comi de café da manhã até uma teoria de alguma serie animada pela qual eu pensei no banho.

    Pretendo ser breve nessa introdução, portanto quem quiser ler sobre o que se passa na mente deste que vos fala seja bem vindo, porém já vou alertando que eu não me responsabilizo por qualquer dano mental e físico em decorrência dos meus dramas e da sua diabete subir pela doçura de quando eu penso na minha gatinha. É isso e até breve para o primeiro post deste blog maravilhoso. 



A razão pela qual eu quero sair de casa o quanto antes. (revisado)

    A ideia deste texto fora feito as pressas em um dia na qual eu não estava me sentindo muito bem com as coisas que estavam acontecendo na...